Para quem pretende encarar o desafio de subir o Morro do Açú, temos diversas dicas para facilitar seu planejamento. Você já deve saber que a trilha fica dentro do Parque Nacional da Serra dos Órgãos – o PARNASO – mas vamos compartilhar como foi a nossa recente experiência com nossa família!
O PARNASO, se você ainda não sabe, foi criado com intuito de proteger a biodiversidade da Mata Atlântica abrigada pela Serra dos Órgãos, por este motivo você hoje tem um local maravilhoso para explorar. É um desafio, mas com as nossas dicas sua experiência será inesquecível assim como a nossa!
Continue lendo para descobrir como chegar, quais equipamentos levar, o que vestir e também o porquê aconselhamos a contratação de guiamento, além de explicar como é a trilha Morro Açú e a nossa história de superação para percorrer os 7,5 km de trilha, com muita inclinação, até o cume.
Venha descobrir!
Onde fica o Morro do Açú?
O Morro do Açú fica na travessia Petrópolis – Teresópolis, dentro do Parque Nacional da Serra dos Órgãos no Estado do Rio de Janeiro. Para chegar ao topo é preciso entrar pela portaria do PARNASO de Petrópolis. Essa é uma trilha considerada pesada, com desnível de 1.100 metros de altura, cujo percurso pode levar de 3 a 7 horas aproximadamente.
Como chegar ao Morro do Açú?
O acesso para a trilha do Morro do Açú deve ser feito através da Portaria da sede Petrópolis do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, que fica no bairro Bonfim em Correas, Petrópolis, Região Serrana do RJ.
Para chegar até lá, o principal trajeto é pela BR040, que liga o Rio de Janeiro até a cidade mineira de Juiz de Fora. Do centro de Petrópolis, o acesso é pela Estrada União Industria, sentido Itaipava. Ao chegar em Correas, entre em direção ao Bonfim. O acesso tem trechos de terra e ruas bem ruins de paralelepípedo e asfalto.
Fica fácil encontrá-la, pois é a última construção na parte mais alta do bairro.
Como é a trilha do Morro do Açú?
Como mencionamos, a trilha começa na sede Petrópolis e o percurso até o cume do Açú é de aproximadamente 7,5 km., com um desnível de 1.100 metros. Podemos dizer que é uma trilha que exige bastante esforço físico. São subidas íngremes e que podem ser escorregadias no caso de chuvas. Existem também terrenos rochosos, como menos vegetação, onde o trilheiro fica mais exposto ao sol e vento.
O trecho final da subida é o mais desafiador, com subidas bem íngremes e pedras soltas onde a escalaminhada é necessária. Entretanto, apesar do esforço, acredite que chegar ao topo e apreciar a cadeia de montanhas da Serra dos Órgãos e o icônico Dedo de Deus é mágico!
Por todos esse fatores, a trilha do Morro do Açú é considerada de alto grau de dificuldade. Porém não se intimide, com o devido preparo e cuidados, é possível encarar o desafio. Para quem não tem experiência é aconselhável a contratação de guiamento.
Nós contratamos os serviços do Amantes da Montanha que providenciou acampamento, refeições e até serviço de porteadores (pessoas que levam para o acampamento tudo o que não será necessário durante sua subida, como as cabanas e sacos de dormir). Tudo isso facilitou bastante nossa aventura.
Morro do Açú + Portais de Hércules
Você pode esticar sua trilha do Morro Açú até os Portais de Hércules, um lugar que proporciona um visual lindo. Mas, por ser um caminho muito puxado, não é aconselhável iniciar essa aventura no mesmo dia em que chegar ao cume do Morro Açú. O Amantes da Montanha aconselha pernoitar no Açú e acordar cedinho para ver o por do sol do Portal, tomar um café para encerrar a aventura e retornar.
Ainda não foi dessa vez que fomos até lá. Mas talvez seja interessante para você.
Preciso de um guia para fazer a trilha do Morro do Açú?
Você não é obrigado a contratar um guia, porém a trilha do Morro do Açú é desafiadora e se você não tem experiência, é altamente recomendável ter alguém acompanhando para sua própria segurança. Nós contratamos a @amantesdamontanha em nossa aventura mais recente e podemos recomendar, foi incrível.
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Qual a melhor época para fazer a trilha do Morro do Açú?
Geralmente, o período mais indicado para fazer a trilha do Morro Açú é durante o outono e inverno, entre os meses de abril e setembro. Isso porque é a época onde o clima é mais seco, proporcionando melhores condições para quem quer fazer a trilha.
Durante o dia, as temperaturas são amenas, porém à noite faz muito frio, então é preciso estar bem preparado. Em geral, há menos probabilidade de chuvas nessa época. Os dias são mais claros e com menos nuvens proporcionando panoramas espetaculares das montanhas. Nós fizemos a trilha nessa época e tivemos dias lindíssimos!
Nossa experiência: como foi subir o Morro Açú
Eu, Nanda Hudson, nunca imaginava caminhar os 7,5 km para chegar no topo do Morro Açú, e o motivo não era porque não gosto desse tipo de aventura, e sim porque achava que meu corpo não aguentaria.
Em diversas caminhadas leves, de uma ou duas horas, eu costumava ficar com tonturas, me sentia fraca e acabava demorando o dobro do tempo para completar o caminho. Isso tudo, hoje tenho certeza, por falta de exercício constante e alimentação adequada.
Começamos a organizar um grupo para subir o Açú, e de cara já falei que não iria porque tinha certeza que eu não conseguiria e até atrapalharia. Mas, mudei de ideia e a um pouco mais de 1 mês decidi fazer um treinamento intenso e mudar a minha alimentação para me superar.
Aos poucos fui sentindo a diferença ao fazer os exercícios e fui me empolgando cada vez mais. Chegou o dia e eu consegui completar a subida em 5h40 tranquilamente, claro que o cansaço foi grande e em algumas subidas, como na Izabeloca, a vontade era de desistir. Eu não via a hora de chegar e o caminho parecia aumentar a cada passo. Mas a cada passo eu também sentia que estava perto de mais uma conquista.
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Superação a cada passo na subida do Morro do Açú
O corpo parece que vai se acostumando e, quando você vê, andar se torna automático. Entre subidas e descidas, um pouco de câimbra, dores na panturrilha e muita dor nas costas por conta da mochila, eu ficava mentalizando a tal Pedra da Tartaruga, que marcaria a minha chegada lá em cima.
O caminho é maravilhoso, passando por diversos tipos de vegetações, algumas partes com mato bem fechado e outras abertas. Você se sente parte da natureza, e começa a refletir que poucas pessoas vão até lá, poucas têm essa disposição e vontade de fazer algo diferente.
Durante o caminho, passamos por vários marcos e pontos de descanso, são eles: Véu da Noiva, Pedra do Queijo, Ajax, Izabeloca, Chapadão e enfim Castelos do Açú ou Pedra da Tartaruga. São 7,5 km que podem ser feitos em 6h levando um ritmo tranquilo. Pessoas com mais condicionamento e que já estão acostumadas com trilhas mais pesadas, fazem em 3h/4h. Encontramos até um cara que havia feito em 1h40! Tudo é possível!
Pra mim, o mais difícil foi a tal da Izabeloca. É uma subida bem íngreme, com bastante pedras e buracos, que você precisa subir depois de andar mais da metade do caminho. O bastão de caminhada ajudou muito, ótimo para equilibrar e aliviar as pernas. Outra dica importante é levar uma mochila própria para esportes desse tipo, que prende no abdômen para aliviar o peso dos ombros.
Como mochila de ataque, aquela que você levas seus itens principais durante a subida da trilha, aconselhamos a nossa queridinha Abisko Hike 35. No site da Fjällraven, você encontra tudo que você pode precisar para fazer essa trilha (ou outras com nível de dificuldade maior). No site da Columbia, você também encontra ótimas opções.
#DicaDaGaia: Nós temos um de desconto Columbia que garante 10% OFF para você, através deste link. Não precisa inserir nenhum cupom, o link automaticamente contabiliza o desconto em todos os produtos! Não esqueça de ativar o seu desconto aqui.
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Ajax
Famoso entre os trilheiros, o Ajax é uma formação rochosa que é ponto de referência e contemplação durante o percurso. O lugar oferece uma vista privilegiada! Além disso, serve como um bom local de descanso antes de seguir até o topo do Morro Açú. Paradinha providencial.
Chapadão
A segunda parte mais difícil da subida foi o Chapadão, uma extensa superfície plana. Momento em que você já está lá no alto do morro, mas ainda precisa andar cerca de 40 minutos, entre subidas e muita lama. Nessa parte, senti uma mistura de “não aguento mais” com “falta muito pouco” e consegui completar o caminho.
Foi um sensação de alívio e superação quando finalmente avistei a Pedra da Tartaruga ou Castelos do Açú! Ali, todo esforço já tinha valido a pena.
Castelos do Açú
Finalmente os Castelos do Açú, um conjunto de rochas que fica no topo do Morro Açú e que lembram castelos, como o nome já entrega. É o ponto mais alto da trilha, mais icônico e mais aguardado pelos aventureiros!
Ao chegar lá tivemos vista panorâmica da Serra dos Órgãos, dependendo do dia dá até para avistar o Rio de Janeiro. A trilha até aqui foi desafiadora, mas a recompensa incrível! Ao amanhecer então, ver o sol nascer daqui de cima foi surreal de lindo!
Acampamento
Importante saber que o abrigo construído em 2010 para acolher os montanhistas foi fechado durante a pandemia e atualmente permanece fechado. Uma pena, pois nele havia camas, cozinha, banheiro e até banho quente! A gente conseguiu aproveitá-lo da primeira vez, tomamos um banho revigorante e almoçamos muito bem no topo da montanha!
Mas na nossa experiência mais recente, ele já estava fechado. Hoje é necessário passar a noite em barracas, porém com o guiamento do @amantesdamontanha você não precisa se preocupar com nada, eles providenciam tudo. Eles possuem aluguel de barracas e sacos de dormir e também o serviço de porteador, que a gente usou. Nesse caso, uma pessoa carregar o equipamento que não será utilizado durante a trilha até o acampamento.
A Gaia fez a Travessia Petropólis x Teresópolis e acampou no Morro do Açú, trecho que faz parte da Travessia. Como temos nossas próprias barracas e sacos de dormir, não precisamos alugar. Mas o porteador levou tudo pra gente.
#DicaDaNanda: Espero que a minha história de superação sirva de incentivo para quem também acha que não é possível fazer uma caminhada desse tipo. É claro que é preciso uma preparação, mas nada impossível de fazer! É uma sensação única quando você chega lá em cima e pensa em tudo que andou, em todo esforço que fez.
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Dicas para subir o Morro Açú
É preciso muito planejamento para fazer a subida do Morro Açú. Aqui deixamos várias dicas que serão muito úteis para você ter uma experiência perfeita, sem viver perrengues desnecessários.
Programe-se com antecedência
A entrada no parque atualmente é gratuita, porém o pernoite no parque é preciso reservar e as vagas são limitadas. Acesse o site oficial do PARNASO para mais informações pois há constantes mudanças.
Caso não tenha experiência é aconselhável contratar guiamento. Nós fizemos a Travessia Petrópolis x Teresópolis e ficamos muito satisfeitas com o @amantesdamontanha. Eles cuidaram de tudo, desde o acampamento até as refeições.
Você pode também contratar o serviço de porteadores. Eles levam para o acampamento todo material que não é necessários na sua subida, como sua barraca e seu saco de dormir. Facilita bastante a aventura! Este serviço é cobrado a parte.
E se você não tem barraca ou saco de dormir não se preocupe. A empresa também oferece aluguel desses equipamentos para quem não quer investir nisso agora!
#DicaDaGaia: caso você seja aventureiro de primeira viagem e não possua equipamentos necessários, como saco de dormir e outros, poderá alugar com os @amantesdamontanha. Fora o serviço de guia que foi excelente e nossos seguidores têm 5% de desconto com o cupom MALADEAVENTURAS no @amantesdamontanha!
Roupas para subir o Morro do Açú
Se você está em dúvida sobre o que vestir para subir o Morro Açú, a resposta é simples: roupas leves e confortáveis. Não há necessidade de casacos muito pesados para a caminhada, porém à noite no acampamento é necessário se agasalhar bem.
Pelo caminho, no máximo um fleece, uma blusa dry fit manga longa ou uma jaqueta corta vento. Normalmente calça de ginástica e camisa manga curta. Nos sites da Columbia e Fjälraven você vai encontrar tudo o que é adequado vestir em uma trilha. Já usamos a Jaqueta Arcadia da Columbia e aprovamos. Testamos também o casaco de plumas da Fjällraven e, claro, aprovadíssimo.
O ideal é usar botas para caminhada, mas também dá pra ir com um tênis, desde que seja próprio para isso. São muitas pedras e alguns lugares que pedem um sapato com sola firme, vale investir no calçado adequado para a aventura.
A nossa preferida é a bota Columbia Newton Ridge Plus Waterproof. Usamos nas nossas trilhas e é surpreendente como o calçado ideal passa segurança e te auxilia no trajeto! Você pode ver outras opções no site da Columbia, onde você encontrará opções masculinas também.
Roupas para passar a noite
A noite faz muito frio. Então, não esqueça sua calça de lã e outra por cima para cortar vento. Blusa térmica, blusa de lã e casaco grosso são ótimas opções também! Leve também gorro, cachecol e luva. É beeeeem frio, pode chegar a graus negativos!
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Saco de dormir
Escolha um que aguente temperaturas bem baixas! Nós compramos o nosso no site da Amazon, lá tem várias opções, de várias marcas e preços. Caso você não queira investir em equipamentos, uma alternativa é alugá-los com os @amantesdamontanha
Leia também: Roupas para Trilha, Trekking e Montanhismo: o que vestir para maior conforto e performance?
Bastões de caminhada
Agora vamos dar uma dica preciosa, vale muito investir em algo que irá te auxiliar na subida: bastões de caminhada. A gente usou e realmente fez toda a diferença para diminuir bastante a tensão nos joelhos.
Achávamos que não faria tanta diferença, mas resolvemos testar e, no final, foi essencial ter o bastão! Ótimo para equilibrar e para aliviar o peso das costas além de diminuir a tensão dos joelhos! Você também pode comprar o seu no site da Amazon.
Ah, e se quiser uma indicação, nós usamos o bastão de caminhada Naturehike Trail Lite. Foi bastante confortável e tivemos bastante confiança ao caminhar com ele.
Lanterna
Depois do pôr do sol, andamos um bom pedaço para ver a lua e depois até o abrigo. Adoramos a escuridão para poder enxergar melhor as estrelas, porém por segurança, é importante levar a sua lanterna! Tivemos sorte com noite de lua cheia, mas quando não tem lua fica mesmo um breu só! No site da Amazon você encontra diversos modelos.
Mochila e pochete
Um item que é praticamente obrigatório de levar nas trilhas é uma boa mochila. Existem excelentes marcas no mercado, para uma boa mochila de ataque indicamos a Mochila Fjällraven Abisko Hike 35 M/L., mas você também pode ver os outros modelos no site da Fjälraven.
Outro item que é bem prático para levar pequenos itens necessários durante a subida, são as pochetes. Nelas você pode colocar seu documentos, além de barrinhas de cereais e assim não precisará parar e abrir mochilas para fazer seu lanchinho. A nossa queridinha é a Pochete Ulvö, mas tem outros modelos no site que você pode preferir.
A Columbia também é outra marca que oferece excelentes mochilas, vale dar uma pesquisada no site.
Dicas de Comidas para levar para o Açú
Nesse tipo de passeio a praticidade é super importante. Durante a subida vale levar barrinhas de cereais, bananinha, barra de proteína, gel exceed, gatorade, água (no caminho passamos por alguns pontos onde podemos reabastecer com água que vem direto de uma nascente). Achamos válido trazer uma garrafinha com filtro, nunca se sabe e com saúde não se brinca.
Para o almoço ou jantar a sugestão é preparar uma refeição com bastante carboidrato para repor as energias, como o macarrão. Outras ideias são batatinhas, linguiça calabresa, sanduíches, cup noodles, miojo, sopa de saquinho, etc. No caso de você contratar o serviço de guiamento, não há necessidade de se preocupar com essa parte, eles providenciam tudo.
#DicaDaNanda: você pode garantir 10% de desconto em qualquer produto no site da Fjallraven. Ative o seu desconto aqui e use o cupom MALADEAVENTURAS antes de finalizar a compra!
Bônus: registros dos primeiros passeios que fizemos na Trilha do Morro do Açú:
Achamos super interessante deixar registros de passeios que fizemos há alguns anos. É super bacana poder relembrar e achamos que seria legal compartilhar com vocês. Tomara que gostem também!
Registros feitos em 2012 quando Nanda Hudson subiu o Morro do Açú:
Pronto para fazer a Trilha do Açú?
Com nossas dicas, achamos que ficou mais fácil planejar sua aventura. Porém, caso você ainda tenha alguma dúvida é so deixar uma mensagem aqui embaixo que tentaremos te ajudar, ok?
Boa trilha para você, que seja uma aventura inesquecível!
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Nanda, é necessário um guia para fazer a caminhada até o alto do Morro Açú ou o caminho é bem sinalizado, sendo possível ser feito por um marinheiro de primeira viagem (porém já habituado a fazer trilhas)?
Olá!!!
Olha, eu não sei bem como te responder. Eu fui com dois homens que já tinham ido várias vezes, então não tivemos dificuldade. Porém, todo mundo indica sempre ir com guia, eu já ouvi histórias de gente que se perdeu. Algumas partes podem ser confusas!
Porém, se você já tem experiência com trilhas, pode ser que se vire mais fácil. Sugiro entrar em contato com quem trabalha no parque!
Beijos!
Trilha do açu, pra quem não conhece melhor ir com guia ou alguém experiente que conheça bem… ela é sinalizada alguns trechos, trilha aberta, mas recomendável vc procurar um guia ou alguém experiente que conheça. Nanda gostei do seu blog bacana, concordo com bastão, pratico trilhas faz anos resolvi usar na pedra do sino, só pra atualizar o abrigo do açu está desativado por tempo indeterminado só área de camping funcionando e banheiro com água fria somente, fui mês passado.
Puxa! Não sabíamos dessa informação do abrigo estar fechado. Obrigada por compartilhar com a gente. Vamos entrar em contato com o parque para saber mais detalhes e vamos atualizar aqui o post.
Realmente ir com guia ou alguém que conheça a trilha é essencial. Ainda não fomos na Pedra do Sino, mas já está acabando a temporada de montanhas né. To achando que vai ficar pro ano que vem.
Beijos
Nanda, bom dia. Mês passado fui a Pedra do Sino, saindo de Teresópolis. Fizemos em 4 horas e a volta em 3 horas. Apesar de ser uma caminhada extensa, foi tranquila. Estou pretendendo fazer a travessia no dia 23/08.
Oi Sérgio,
Ainda não fizemos a Pedra do Sino. E para a travessia Petrópolis-Teresópolis precisamos estar mais em forma. hahah
Você vai nesse próximo final de semana né? Boa trilha!! 🙂
Boa noite! Pode me passar o site desse abrigo? Não consegui achar.
Oi Leo, segue o link: http://www.parnaso.tur.br/montanhismo/abrigos/
beijos!
Estive lá em agosto agora, e teve banho de água quente a pouco tempo com uma turma de amigos, não ter optei pelo banho (hehehe), momento mais tenso foi no chapadão, fortes ventos com chuva moderada, mas, foi muito bom apesar do tempo super fechado uma densa neblina no camping do Açu, e no segundo dia ficou mais lindo ainda tempo meio fechado com um pouco de sol, fizemos travessia em dois dias, o trajeto de retorno por Teresópolis é muito doido, passando pelos mais ou menos desafiadores, Elevador, Costas da Baleia (com chuvas e fortes rajadas de vento), e melhor de todos o cavalinho! Próximo desafio… trajeto invertido!
Oi Igor,
ainda não fizemos a travessia, mas deve ser muito top!!
Vocês fizeram em dois dias? Não foi muito corrido? Parece que 3 dias é o ideal.
Que bad que vocês pegaram chuva! Isso é sempre ruim em trilhas longas.
Beijos
ola boa noite, fui nessa trilha em 2012, dezembro, mês chuvoso, estava me formando na Aman em Resende, fui por petrópolis, mas não podíamos fazer a travessia porque um casal de suecos estava perdido em algum lugar do topo perto da tartaruga e estava chovendo com enchente, fui muito radical, kkkk, paramos no quarto abrigo, água quente, comida feita por nós, enfim, saudades, nunca mais retornei a Petrópolis, mas vivo me organizando, uma hora sai … kkk Ah, só por curiosidade, nessa época, da travessia, eu deixei meu nome na madeira da beliche ou do beliche, escrito kkkkk … qdo voltar, tiro foto… Enfim, boa trilha a todos e fiquem com Deus.
Que bacana seu relato, Cassio! Fazer essa trilha em dezembro é muita aventura mesmo, porque chove muito nesta época do ano. Espero que possa voltar num próximo inverno para encontrar o local com tempo limpo e visual incrível da cidade do Rio e arredores.
Bjs,
Gaia
Olá bom dia!que máximo poder ler os comentários e relembrar uma das maiores aventuras da minha vida. Foi realmente incrível ter conseguido concluir a caminhada e chegar ao topo do açu..incrível,na época que eu fui em 2004,ainda não havia essas regalias de abrigo e água quente rs..quase nem víamos pessoas lá em cima,tenho 53 anos p,pena que não vi tenho mas joelho e nem coluna para fazer mais essa caminhada,que delícia..grande abraço a todos e boas trilhas! ?