O Parque Nacional Serra dos Órgãos, também conhecido como PARNASO, é um paraíso para os amantes do ecoturismo e um grande santuário da Mata Atlântica.
Criado em 1939 para proteger a paisagem e biodiversidade deste pedacinho da Serra do Mar, o parque abriga a maior rede de trilhas do Brasil, sendo uma das mais conhecidas a Travessia Petrópolis – Teresópolis.
Ele abrange quatro cidades do estado do Rio – Petrópolis, Teresópolis, Magé e Guapimirim – e é um do melhores lugares para os praticantes de esportes de montanha, como trekking, escaladas e rapel em suas fantásticas cachoeiras e montanhas.

Se você quer saber quais as principais trilhas e cachoeiras, como é a infraestrutura e se é necessário guia, confira esse guia completo que preparamos depois de visitar uma dezena de vezes o PARNASO.
Parque Nacional da Serra dos Órgãos: vale a pena conhecer?
Temos inúmeros motivos para dizer que vale MUITO a pena conhecer o PARNASO. As paisagens são deslumbrantes, as trilhas desafiadoras e as cachoeiras são refrescantes.
O parque oferece atividades de turismo e lazer ao ar livre como trekking, escaladas, rapel e observação de aves. Isso contribui com o turismo ecológico e desenvolvimento sustentável da região.
São aproximadamente 20 mil hectares de florestas preservadas, além de uma impressionante biodiversidade de plantas, aves, mamíferos, anfíbios e répteis.
Além de toda a beleza, o PARNASO é super importante pela sua rica biodiversidade, abrigando espécies endêmicas e ameaçadas de extinção.
São muitos pontos de interesse para apreciar tudo isso. Dentre os mais famosos, temos a Pedra do Sino, o Morro Açú, o Circuito das Bromélias, a Cachoeira Véu de Noiva, a Trilha Suspensa, a Trilha Cartão e o Poço Verde.

A principal trilha é a Travessia Petrópolis x Teresópolis, que une as duas cidades por caminhos cheios de surpresas com montanhas lindíssimas, cachoeiras e visuais estonteantes de tão bonitos. Testemunhamos noites de lua cheia e céu estrelado, assim como um por do sol divino.
Portanto, se você é amante da natureza e adepto do ecoturismo, certamente vai chegar a conclusão que vale muito a pena conhecer o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, com suas belezas únicas e biodiversidade incrível.
Se você quer saber como é o Trekking Petrópolis x Teresópolis na prática, é só dar o PLAY em nossa última aventura pelo PARNASO. Levei até meus pais para fazer o percurso e foi uma experiência memorável para toda a família!
Dicas para planejar sua viagem para o Parque Nacional da Serra dos Órgãos
É necessário muito planejamento para qualquer viagem, especialmente quando se trata de ecoturismo. Sabendo disso, preparamos um guia completo que será muito útil para você. O Parque é praticamente nosso quintal, somos de Petrópolis e já estivemos por lá diversas vezes. Recentemente repetimos a aventura e temos dicas fresquinhas para dividir com vocês.
Onde fica o PARNASO?
O PARNASO, ou Parque Nacional da Serra dos Órgãos, fica no Estado do Rio de Janeiro e abrange quatro cidades:
- Petrópolis e Teresópolis: cidades de serra,
- Magé e Guapimirim: cidades que ficam aos pés da serra.
São três portarias, cada uma com atrativos distintos: Teresópolis, Petrópolis ou Guapimirim. Magé não conta com sede ou entrada para o parque.
- Horário de funcionamento: As portarias estão aberta diariamente das 7h às 16h em Petrópolis e Teresópolis, e de 8h às 16 em Guapimirim.
- Preços: Atualmente o acesso ao parque é gratuito, assim como os pernoites. Contudo, é importante fazer reserva prévia se você desejar acampar.
- Mais informações: site oficial PARNASO

Como chegar ao PARNASO?
Para chegar ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos partindo do Rio de Janeiro, você deverá fazer o seguinte trajeto:
- Sede Guapimirim: Siga pela BR 040 até o entroncamento com a BR116 e siga em direção a Guapimirim. A entrada fica no início da subida da serra, no Km 102 da BR e é bem sinalizada.
- Sede Teresópolis: Seguir pela BR 040 até o entroncamento com a BR 116, então vá na direção Teresópolis. A sede fica na zona urbana, na Av. Rotariana s/n. O acesso também é bem sinalizado.
- Sede Petrópolis: Vá pela BR 040 até chegar em Petrópolis, siga as placas de sinalização até o bairro Bonfim, que é onde fica a sede do PARNASO.
Qual a melhor época para conhecer o PARNASO?
A melhor época para conhecer o PARNASO vai depender do tipo de experiência que você quer ter. Contudo, o período mais indicado é durante o outono e o inverno, entre os meses de abril e setembro. Isso porque é o clima é mais seco, proporcionando melhores condições para quem quer fazer trilhas.
De modo geral, há menos probabilidade de chuvas nessa época. Os dias são mais claros e com menos nuvens proporcionando panoramas espetaculares das montanhas. Nós fizemos a Travessia Petrópolis – Teresópolis nessa época do ano e encontramos dias lindíssimos. Foi perfeito!
Caso você prefira curtir o calor e as cachoeiras, o verão pode ser uma boa opção. A única ressalva é que é preciso estar atento às chuvas e tomar muito cuidado com as trombas d’água nas cachoeiras.

O que fazer no Parque Nacional da Serra dos Órgãos?
O PARNASO é um paraíso para os amantes do ecoturismo. Além de proporcionar visuais incríveis e banhos de cachoeira espetaculares, o lugar é cheio de trilhas e montanhas para os praticantes de trekking e montanhismo.
O mais bacana é que existem atividades para todos os níveis de dificuldade, desde os mais leves até os mais pesados. Dito isso, descubra as melhores trilhas do Parque Nacional da Serra dos Órgãos:
TRILHA | PORTARIA | NÍVEL DE DIFICULDADE |
Travessia Petrópolis – Teresópolis | Petrópolis | Pesado |
Morro Açú | Petrópolis | Pesado |
Pedra do Sino | Teresópolis | Moderado |
Circuito das Bromélias | Petrópolis | Leve |
Cachoeira Véu de Noiva | Petrópolis | Moderado |
Poço Verde | Guapimirim | Leve |
Trilha Suspensa | Teresópolis | Leve |
Trilha Cartão Postal | Teresópolis | Moderado |
Piscina de Águas Naturais | Teresópolis | Leve |
Dedo de Deus | Teresópolis | Pesado |
1. Travessia Petrópolis – Teresópolis
Essa é a mais famosa trilha do Parque Nacional da Serra dos Órgãos. O tempo de percurso é de 3 dias para percorrer aproximadamente 30 km. Durante o caminho, passamos pelos Castelos do Açú, pela Pedra do Sino e pelo Vale das Antas.
O nível de dificuldade dessa trilha no PARNASO é pesado, e nossa dica para quer quiser encarar o desafio é: contrate um guia experiente. Nós contratamos um guiamento especial da Amantes da Montanha e foi simplesmente sensacional!
Optamos pelo pacote master, que incluía as refeições e a barraca, e ainda adicionamos ao pacote o serviço de porteador (carregamento dos equipamentos).
Funcionou assim: eles levaram tudo o que não era necessário durante o trajeto, como barraca e saco de dormir, o que aliviou muito o peso nas costas. Isso fez TODA a diferença para caminharmos mais leve nesse trekking.
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Imagina chegar no cume do Morro Açú com um bolinho e um cafezinho fresquinho nos aguardando! Além disso, o acampamento já estava todo montado e as refeições prontas nos aguardando. Um verdadeiro luxo!
Meus pais também foram nessa aventura, e olha que eles estão na faixa dos 50-60. Eles se saíram super bem, apesar de não praticarem montanhismo regularmente. Caminharam com tranquilidade e adoraram a experiência.
Fazer essa travessia com a família foi inesquecível! Cada passo, cada vista deslumbrante e cada desafio superado juntos tornou essa aventura ainda mais especial!
#DicaDaGaia: caso você seja aventureiro de primeira viagem e não possua equipamentos necessários, como saco de dormir e outros, poderá alugar com a Amantes da Montanha. Lembrando que nossos seguidores têm 5% de desconto com o cupom MALADEAVENTURAS.

Nosso roteiro na Travessia Petrópolis x Teresópolis:
Dia 01: Saímos da portaria de Petrópolis do PARNASO e seguimos para o Morro Açú. Após 7 horas de caminhada, chegamos a tempo de ver o por do sol na Pedra do Cruzeiro, que foi lindíssimo.
Temos que comentar sobre a delicadeza do pessoal da Amantes da Montanha que nos esperava com um bolinho e um cafezinho fresquinho ao chegarmos no alto do Açú!
Pernoitamos no abrigo Açú onde mais uma vez o pessoal foi sensacional e preparou uma jantarzinho delícia no abrigo. Um luxo na montanha!

Dia 02: Vimos o nascer do sol nos Castelos do Açú com vista panorâmica para a Serra dos Órgãos, avistamos o Dedo de Deus e os Três Picos. Depois, seguimos para a Pedra do Sino.
Durante o caminho tivemos um visual espetacular do Vale das Antas, considerado o mais lindo do parque. Depois disso, passamos por trechos super desafiadores: o Elevador e o temido Cavalinho. Este último é uma pirambeira braba e o uso de cordas para auxiliar na subida faz-se necessário.
Finalmente chegamos na Pedra do Sino. Conseguimos assistir ao por do sol e, de quebra, o nascer da lua cheia! Pernoitamos no Abrigo 4.
Dia 03: Acordamos e seguimos para ver o nascer do sol na Pedra da Baleia, depois fizemos uma paradinha no Morro da Cruz para curtir o visual e também nos despedirmos desse lugar fantástico, para então descermos até a Portaria de Teresópolis.

#DicaDaGaia: Você pode esticar até os Portais de Hércules um lugar surreal, que proporciona o visual mais lindo do Parque Nacional da Serra dos Órgãos.
Contudo, por ser um caminho muito puxado, não é aconselhável junto com a Travessia e nem no mesmo dia em que chegar ao Morro Açú.
A Amantes da Montanha aconselham pernoitar no Morro Açú e acordar cedinho para ver o nascer do sol no local, tomar um café para encerrar a aventura e retornar.
2. Morro Açú
A trilha até o Morro do Açú é bastante desafiadora. Partindo da Portaria de Petrópolis, são cerca de 8 km (somente ida) até o cume e ela é considerada de alta dificuldade. O percurso, que dura entre 6 a 7 horas, leva trekkers por paisagens incríveis de Mata Atlântica, cruzando rios e subindo por trechos íngremes e escorregadios.
Ao chegar ao topo, a aproximadamente 2.180 metros de altitude, o visual espetacular abrange belas formações rochosas e um panoramas das montanhas de Petrópolis. Vale a pena adentrar nos Castelos do Açú para ver de perto as grandes rochas empilhadas e observar o por do sol no Mirante do Cruzeiro.

3. Pedra do Sino
A trilha até a Pedra do Sino é uma das mais famosas de Teresópolis. Com cerca de 11 km de extensão (só ida), ela oferece um trajeto de média a alta dificuldade, com duração aproximada de 4 a 6 horas.
O caminho, bem sinalizado, passa por exuberante mata atlântica e proporciona vistas deslumbrantes da Serra dos Órgãos. No cume, a 2.275 metros, as vistas panorâmicas do Rio de Janeiro e das montanhas são deslumbrantes, especialmente ao nascer e pôr do sol. Ideal para trekkers experientes que buscam aventura e beleza natural.
Apesar de desafiadora, ela tem suas recompensas! Ao pernoitar no Abrigo 4, é possível ver o nascer do sol na Pedra da Baleia. Após levantar acampamento, vale passar no Morro da Cruz antes de descer para a portaria de Teresópolis. O visual desse mirante é muito bonito, proporcionando um 360 da cadeia de montanhas da Serra dos Órgãos.

4. Circuito das Bromélias
Se você busca uma trilha leve em meio a natureza abundante de Petrópolis, que tal o Circuito das Bromélias? Essa trilha é considerada leve e tem duração de apenas 30 minutos (cada trecho). São várias cachoeiras e poços pelo caminho e vale separar uma manhã inteira para essa aventura.
Dentre os principais pontos turísticos do PARNASO onde você pode dar um bom mergulho, estão o Poço Paraíso, o Poço das Bromélias e o Poço dos Primatas, sendo o último o nosso preferido! Ele é quase escondido e fica rodeado de rochas cobertas de bromélias!

5. Cachoeira Véu de Noiva
A cachoeira Véu da Noiva parte da Portaria de Petrópolis e conta com uma trilha própria e bem sinalizada, com duração de mais ou menos 1h30 de caminhada.
Essa trilha do PARNASO é de nível fácil a moderado, mas tem alguns trechos bem íngremes que exigem um pouco mais de preparo físico. Nossa dica é parar pelo caminho na Gruta do Presidente para um pequeno descanso e apreciar a beleza do local.
Para os mais aventureiros, é possível fazer rapel na cachoeira, que conta com 32 metros de queda, e o visual é realmente imperdível sob qualquer ponto de observação.
6. Poço Verde
A trilha do Poço Verde fica localizada em Guapimirim. O poço é uma bela piscina de água natural formada pelas águas cristalinas do Rio Soberbo. Cercado pela Mata Atlântica, ele oferece um recanto tranquilo para você se refrescar e relaxar.
A trilha é bem leve, com nível baixo de dificuldade, leva cerca de 20 a 30 minutos a partir da entrada do parque. Um excelente passeio para quem curte a natureza!

7. Trilha Suspensa
A Trilha Suspensa parte da sede de Guapimirim e tem início na Praça da Barragem. Seu piso de madeira e corrimão permitem o acesso a cadeirantes, o que é super bacana.
O nível de dificuldade dessa trilha é leve, sendo ideal também para crianças e pessoas com dificuldade de locomoção. Com extensão de 1.300 metros, ela tem duração de 1 hora aproximadamente e é uma ótima dica de o que fazer no Parque Nacional da Serra dos Órgãos em família.
Como o nome já entrega, a trilha suspensa é incrível por colocar a gente pertinho da copa das árvores. O que vemos lá de cima é a floresta e os imponentes paredões do Parque Nacional da Serra dos Órgãos.
8. Trilha Cartão Postal
A Trilha Cartão Postal começa próxima ao centro de visitantes de Teresópolis. Ela é bem sinalizada e atravessa belas áreas de floresta de Mata Atlântica. O nível de dificuldade é moderado, com subidas íngremes. Por isso, a gente considera que um bom preparo físico cai bem.
Ao chegar lá, o mirante vai te proporcionar um ângulo de visão diferente da cidade de Teresópolis e do Dedo de Deus, um dos cartões postais da região. O passeio tem duração aproximada de 2 horas ida e volta, e vale cada passo e cada gota de suor.
9. Piscina de Águas Naturais
Especialmente popular durante os meses de verão, a Piscina de Águas Naturais fica situada na parte baixa da Sede Teresópolis. A área é bem sinalizada e oferece estacionamento conveniente, o que facilita o acesso para toda a família.
A apenas 100 metros da entrada, o Rio Paquequer convida a um refrescante banho de cachoeira, com a charmosa piscina de pedra localizada um pouco mais acima.
10. Dedo de Deus
Esse é o cartão postal do Parque Nacional da Serra dos Órgãos e pode ser visto de diversos pontos do parque, como o Morro Açú, os Portais de Hércules e o Morro da Cruz.
Contudo, para chegar ao seu cume é necessário habilidade técnica em escalada em rocha. Conhecida como uma das escaladas mais icônicas do Brasil, elas envolvem trechos de “quarto” a “sexto” grau na graduação brasileira, significando que contêm passagens desde fáceis para escaladores experientes até bastante desafiadoras.
Dentre as várias rotas para escalar o Dedo de Deus, a “Via Teixeira” uma das mais tradicionais e populares. Ela foi a primeira a ser conquistada e ainda é largamente utilizada.

Dúvidas frequentes sobre o Parque Nacional da Serra dos Órgãos
Qualquer passeio ou viagem exige planejamento, especialmente quando se trata do ecoturismo. Sabemos que surgem muitas dúvidas ao pesquisar sobre o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, portanto respondemos as mais frequentes aqui embaixo. Quem sabe você já esclarece a sua?
Preciso de guia para conhecer o Parque Nacional da Serra dos Órgãos?
Você não é obrigado a contratar um guia, porém o guiamento é altamente recomendável para sua própria segurança em trilhas de maior grau de dificuldade. Esse é o caso do Morro Açú, dos Portais de Hércules e da Travessia Petrópolis x Teresópolis. Nós contratamos a Amantes da Montanha e recomendamos com satisfação. O serviço deles foi incrível.
Já para trilhas curtas e bem sinalizadas, como o Poço Verde, Cachoeira Véu da Noiva ou a Trilha Suspensa, não é necessário estar acompanhado de guia. Elas são intuitivas e fáceis, adequadas para visitantes de todos os níveis.
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O que levar para o Parque Nacional da Serra dos Órgãos?
Caso você vá para uma trilha leve é só levar uma mochila de ataque com lanchinhos e água, boné e repelente. Se você ainda não tem este equipamento, recomendamos a Mochila Abisko Hike 35 da Fjälraven, nossa queridinha!
Caso vá pernoitar ou fazer a Travessia, é necessário uma moachila de trekking, além de barraca, saco de dormir e roupas adequadas, já que faz muito frio a noite.
Agora, se tem um item imprescindível para qualquer aventura, este item é um calçado adequado, como um tênis ou bota para trilha. Caso precise de uma indicação, nossa opção feminina é a Columbia Newton Ridge, e a opção masculina é a Bota Salomon Daintree Mid GTX. Saiba que o calçado certo é essencial para o sucesso do seu passeio.
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Na Columbia funciona da mesma forma. Você pode ganhar 10% de desconto com o cupom MALADEAVENTURAS, basta ativá-lo através deste link.

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Quanto custa para entrar no Parque Nacional da Serra dos Órgãos?
O acesso ao parque é gratuito, mas verifique sempre se há atualizações no site do parque. Você pode também baixar mapas de trilhas para se localizar no PARNASO.
Quais animais têm no Parque Nacional da Serra dos Órgãos?
No parque existem 462 espécies de aves, 105 de mamíferos, 102 de anfíbios, 81 de répteis, 6 de peixes e mais de 500 invertebrados. Dentre eles muitos estão ameaçados de extinção, destacando-se o macaco muriqui, o maior primata das américas. O lugar é uma área de proteção ambiental, então seja um visitante educado e recolha todo o seu lixo!
Quantos anos tem o Parque Nacional da Serra dos Órgãos?
O Parque foi criado em 1939, sendo um dos três mais antigos do Brasil, completando 85 anos em 2024. Ele foi idealizado com o intuito de proteger a beleza e biodiversidade da Serra do Mar na Região Serrana do Rio de Janeiro e vem desempenhando bem esse papel!

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Bônus: registros do Parque Nacional da Serra dos Órgãos
O PARNASO é nosso quintal de casa e já estivemos diversas vezes fazendo passeios e trilhas por lá, é sempre uma experiência incrível e transformadora. Deixamos aqui vários registros antigos como nossas lembranças das primeiras vezes que vivemos essa aventura para você apreciar!
Castelos do Açú ou Pedra da Tartaruga
Uma das nossas primeiras visitas, em 2012:




Cruzeiro
O cruzeiro fica de frente para a Pedra da Tartaruga. Lá foi colocada uma cruz em homenagem à um grupo de montanhistas mortos em uma tempestade elétrica em 1992.


Pedra do Cabo de Aço


Pico Rio de Janeiro


Pronto para conhecer o Parque Nacional da Serra dos Órgãos?
Essas foram as nossas dicas para você aproveitar ainda mais a experiência no Parque Nacional da Serra dos Órgãos! Agora que você já viu como funciona tudo lá no PARNASO, sabe quais são as principais trilhas, seus graus de dificuldade e pontos de interesse, já está preparado para viver essa experiência?
Curta muito sua aventura em uma das trilhas do parque com cuidado e responsabilidade! Ah, caso ainda tenha alguma dúvida é só deixar uma mensagem aqui embaixo que vamos tentar te ajudar, ok?
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